quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Profissão cartunista

O grande mestre! O documentário Will Eisner: profissão cartunista é dirigido pelos cineastas Marisa Furtado e Paulo Serran. Está dividido em três partes: “The Spirit” como o título já diz tudo, trata da criação do seu maior personagem que surgiu na década de 40. É a história de um detetive mascarado, Denny Colt. Publicado inicialmente em tiras de jornais, e em quase todo o mundo por mais de 50 anos. O personagem é tão influente que se você ler as histórias do demolidor que foram publicadas aqui no Brasil na década de 80, e que é considerada para muitos como a fase clássica do personagem, vai perceber que existe uma influência direta do Spirit. Tanto do personagem, como da narrativa gráfica construída por Frank Miller influenciada pelo mestre Will Esiner. A segunda parte chamada de “o sonho”, retrata o início da carreira do mestre, e do desejo de ser reconhecido como um artista por sua arte e sua forma de expressão. Ou seja, os quadrinho. Também mostra os encontros com vários artistas da geração underground que surgiram na década de 70 como Denis Kitchenze e outros. Fundou a American Visuals Corporation, empresa dedicada a criação de comics. A terceira parte intitulada “Master class” trata dos livros “arte sequencial” e “Narrativas gráficas”. As duas obras tratam das técnicas desenvolvidas pelo artista(mestre!), como desenho, enquadramento, narrativa e etc. É considerado como “o livro” de referência para todo desenhista de quadrinhos e outros profissionais da área de ilustração. Entre outras curiosidades do documentário, Will Eisner declara a sua peixão pelo Brasil que chegou a visitar sete vezes. Além de várias entrevistas do o mestre, também vemos o depoimento de vários artistas como, Bill Sienkiewicz, Ziraldo, Angeli, Mauricio de Souza, Jerry Robson, Ota, e outros. A indústria de quadrinhos criou o prêmio Will Esner, o equivalente ao Oscar dos quadrinhos em homenagem ao grande mestre da 9ª arte. Will Eisner nos deixou em 3 de janeiro de 2005 aos 87 anos devido a complicações cardíacas depois de uma cirurgia em 22 de dezembro do ano anterior. • Áudio: Inglês: Dolby Digital 2.0 Português: Dolby Digital 2.0 • Vídeo: Fullscreen • Preço médio: $33 a 40 • Informações Adicionais: Tempo aproximado (Running time) - 143 min.

domingo, 19 de agosto de 2012

QUADRINHOS DIGITAIS vs. QUADRINHOS FÍSICOS: qual a melhor leitura?
Editoras americanas estão trabalhando para aumentar os leitores no mercado digital. Recentemente, a Marvel Comics lançou linha chamada Infinite Comics, com quadrinhos disponíveis exclusivamente para o mercado digital. Os leitores podem comprá-la através de um app online, que também oferece versões digitais dos quadrinhos disponíveis em bancas. Além disso, o lar do Homem-Aranha, Hulk e companhia também lançou Marvel AR, aplicativo de Realidade Aumentada que permite ter acesso a conteúdo extra nas revistas, como making of, novas imagens e comentários dos criadores. Enquanto isso, a grande concorrente da editora, a DC Comics , também começou a investir pesado na nova mídia. Desde que reformulou suas séries mensais, em agosto do ano passado, a editora do Superman e Batman começou a disponibilizar as HQs digitais no mesmo dia em que as físicas eram lançadas nas lojas. É esse tipo de iniciativa que fez Marcio Takara , desenhista de Blue Beetle (Besouro Azul), parar a leitura convencional e adotar o tablet. "Eu acho ótimo ler pelo iPad, por causa do tamanho e das cores, que não sofrem alteração na imagem. Por ocupar muito espaço, parei de guardar revistas comigo. O formato digital é perfeito para mim! Zero espaço físico! Nos últimos meses, só tenho lido HQs pelo meu iPad", contou Takara.
Rod Reis , colorista de séries como Aquaman e Nightwing (Asa Noturna), também faz parte do time dos que trocou o meio físico pelo digital e acredita em uma revolução no mercado. "Nele (meio digital), você pode dar zoom na página e ver os detalhes, além de apps que guiam o leitor quadro a quadro. No tablet, você pode apreciar a arte de uma forma diferente porque você vê de forma mais nítida e com mais detalhes. Acredito que o impacto dessa 'Era Digital dos Quadrinhos' vai ser tão grande que a própria maneira de fazer quadrinhos vai mudar um pouco para se adaptar à nova mídia." Quem também endossa o coro do meio digital é um dos desenhistas de Deathstroke (Exterminador), Eduardo Pansica , por ser ecologicamente econômico: "a questão ambiental pode fazer as pessoas trocarem o papel pela adesão do tablet. Hoje, elas podem ter o mesmo conteúdo digitalmente sem a necessidade de usar uma árvore sequer." Porém, mesmo com essas vantagens, Adriana Melo , responsável pela arte de Birds of Prey (Aves de Rapina), não conseguiu abrir mão da leitura dos quadrinhos físicos por considerar o contato muito "frio" entre o leitor e obra. "Sou maluca por tecnologia, gadgets, uma Apple-lover assumida! Mesmo assim, acho que nada ainda substitui a revista de papel e aquela sensação de tê-la em mãos, com cheirinho de nova, recém-tirada do pacote! Curto as duas formas de leitura, mas ainda prefiro a leitura com os exemplares físicos." Júlio Ferreira, arte-finalista das HQs Stormwatch, Demon Knights e Catwoman (Mulher-Gato), também alerta para as desvantagens, principalmente para os marujos de primeira viagem. "Você tem que tomar um cuidado extra com o manuseio do seu suporte de leitura. Ocasionalmente há problemas de reflexos na tela, comandos involuntários para os menos treinados e coisas do tipo. E leitura por smartphones é mais complicado ainda por causa do tamanho. Só dá para ler um quadrinho de cada vez, no modo automático ou dando zoom e a experiência geral de se ler uma página de quadrinhos se perde". Além disso, o mercado de quadrinhos digitais ainda não é muito aberto para o público brasileiro. Todos os aplicativos de leitura das editoras estão em sua língua original (inglês) e não existe a possibilidade de selecionar um idioma diferente. O TechTudo entrou em contato com a Panini Comics, editora que publica esses quadrinhos em bancas no Brasil, sobre a possibilidade de lançá-las também digitalmente, mas não houve resposta até o fechamento desta matéria. E você, já leu quadrinhos pelo tablet ou celular? Qual a melhor leitura? Texto publicado originalmente por Nerd tatuado

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

QUADRINHOS vs CINEMA
Francamente, não entendo quais os critérios que as grandes produtoras usam para selecionar os diretores de grandes produções baseadas em Hqs. A última, é a possível escalação de Ben Afflec para dirigir o filme da Liga da Justiça. Vou dar uma dica. Olha só essa pequena lista dos diretores e as bombas que eles já fizeram. Tim Story(Quarteto fantástico 1 e 2). Uma porcaria pra não prolongar mais . O cara dirigiu simplesmente táxi com Gisele Bündchen e "Uma turma do barulho". Esperar um filme sério é brincadeira né? Mark Steven Johnson(Demolidor com o Ben Afflec). No filme não existe Stick, o Rei do crime é negro, não tem ninjas e etc. Bryan Singer (Superman). Neste filme o Super não bate em ninguém,apanha até do assistente do House. ainda por cima, tem um filho que é mais esperto do que ele. Em resumo, o filme só tem produção. Qualidade que é bom nada. Dava pra continuar escrevendo uma lista enorme aqui. Mas uma coisa é certa. Parece que só os Fan films sabem a fórmula de como fazer uma filme legal mesmo com uma baixa produção

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

HULK QUER MIOLOS!
A série Zumbis Marvel surgiu aqui no Brasil na Finada revista Marvel Max. Mas antes disto, uma historia publicada na também finada Marvel milennium Homem-Aranha (ultimate fantastic four 21 lançada em 2003), o quarteto Fantástico em sua versão Ultimate, encontram a terra 2149(isso mesmo, a Marvel também tem suas terras paralelas assim como a DC) e encontram uma versão Zumbificada do universo Marvel. A historia foi escrita por Mark Millar e a ideia foi bem aceita pela Marvel . Dessa ideia, surgiu a série “Marvel Zombies”. Desta vez escrita por Robert Kirkman, criador e escritor da série the Walking Dead publicada Pela Image comics desde 2003 e que hoje faz grande sucesso como série de TV. Este cara é considerado por muitos Admiradores do gênero, o George Romero atual dos zumbis. Os desenhos são de Sean Philips e as capas de Arthur Suydam. Na série zumbis Marvel, praticamente todos os heróis são transformados em zumbis. Tudo começa quando a sentinela (finado herói também) é atingida por um clarão no céu. E ao voltar pra terra, infecta os vingadores e os transformam em zumbis. A partir daí, os heróis começa a devorar todo o universo Marvel. Este é apenas o inicio de toda loucura. Um dos pontos autos da série, é o humor negro e as belas capas que fazem referencias as grandes sagas do universo Marvel e a filmes famosos. Pra ser ter idéia, Tenta Imaginar o Homem-Aranha “morrendo” de remorso por ter literalmente comigo Mary Jane e a tia May. O Capitão América passa toda a série faltando metade da cabeça e o hulk que devora tudo que vê frente, ao volta a se transformar em Banner, não comporta tudo que comeu na barriga. A fome dos heróis é tão grande que eles chegam a comer o próprio Galactus. A saga dos zumbis Marvel foi tão bem aceita que chegaram a ser produzidas cinco series. Inclusive um encontro entre os “heróis” e Ash (Isso mesmo, aquele interpretado por Bruce Campbell no clássico The Evil Dead de Sam Raimi). Sem sobra de duvidas, Marvel Zumbis é uma das seriem mais legais que a Marvel já produziu nos últimos tempos.

domingo, 6 de maio de 2012

Um novo He-man na DC comics

Pergunte pelos nomes como Teela, Esqueleto ou Mentor. Alguém que era criança nos anos 80, saberá provavelmente a resposta. ”Eu sou Adam, príncipe de Eternia, e defensor dos segredos do Castelo de Grayskull. Este é pacato, meu amigo destemido. Fabulosos poderes secretos me foram revelados no dia em que segurei no alto minha espada e disse: "Pelos poderes de Grayskull! Eu tenho a força!" Pacato tornou-se o gato guerreiro, e eu me tornei He-Man, o homem mais poderoso do universo! “ Esta frese era repetida por toda garotada na frente da TV durante os anos 80. Em julho, a DC Comics ira relançar o personagem. Serão seis edições de He-Man e os Mestres do Universo em quadrinhos. Tentando atrair um novo público para os personagens, assim como resgatando para os antigos fãs. Escrito por James Robinson e com a arte de Philip Tan, a DC promete uma nova franquia no mercado inclusive com bonecos. O He-Man Man e os Mestres do Universo em quadrinhos vai ser baseado nos anos 80. Da franquia de mídia que foi construída em torno de uma linha de figuras de ação bastante popular daquela época. Na verdade, Mestres do Universo já foi tão popular que os brinquedos geraram duas séries de desenhos animados de TV e várias linhas de figuras de ação, além de um filme em live-action. Assim como no desenho animado, o He-Man dos quadrinhos ocorrera em Eternia. Mas na nova revista, o esqueleto dominou Eternia. E um feitiço fez com que todos os personagens esquecessem suas identidades. Uma personagem chamada “Feiticeira” desperta He-Man para o seu verdadeiro propósito, e embarca em uma missão para restaurar o restante do grupo. Para o He-Man em quadrinhos, Robinson está trabalhando com o artista Philip Tan, que estava cotado para produzir o novo Gavião Negro para a DC. Antes disso, Tan, havia desenhado para a DC séries como Lanterna Verde e Batman e Robin. Em He-Man, Tan estará trabalhando com o arte finalista Ruy com o proposito de atualizar He-men com os argumentos de James Robinson para um novo tempo.

Blog lista as 10 maiores escritores dos Vingadores

A matéria publicada aqui saiu originalmente no site do Universo Marvel 616. O site selecionou os 10 maiores roteiristas que durante esses quase 50 anos, produziram grandes historias do grupo. Achei legal publicar a lista aqui. Não concordo bem com a sequencia mas vale apena dar uma sacada pra conhecer. 10- Walt Simonson Walter Simonson sempre sera o primeiro nome a surgir quando falarmos de Thor, sendo portanto nosso numero 1 na lista de roteiristas do Deus do Trovão. Já nos Vingadores, sua passagem foi breve. Escreveu nove edições e um anual no final da década de 80, destacando-se aqui fatos inusitados como o Dr. Druida como líder e as participações únicas de Reed e Sue Richards como membros. Walter Simonson ainda voltaria mais tarde em 1994, para escrever as quatro últimas edições dos Vingadores em Heróis Renascem, salvando assim por um tempo Jeph Loeb e Rob Liefeld da bagunça que fizeram.
09-Bob Harras Robert "Bob" Harras tem seu nome ligado a uma fase muito complicada editorialmente na Marvel, quando aconteceu toda a lambança envolvendo os “Heróis Renascem” e uma grande crise financeira da empresa. Ele foi o escritor de Vingadores de 1991 a 1996 (Era pré-Massacre Marvel) e trabalhou com artistas consagrados com Mike Deodato Jr e Steve Epting. Entre seus mais lembrados arcos estão Laços de Sangue, Operação Tempestade Galactica e o polêmico “The Crossing”.
08-David Michelinie David Michelinie ficou mais famoso por seu trabalho em Homem de Ferro, escrevendo suas antigas sagas mais marcantes. Em Vingadores, ele escreveu alguns arcos soltos entre 1978 a 1982 (e a edição 340 muitos anos depois em 1991 junto com Scott Lobdell). Dentre seus arcos mais famosos estão Cavaleiros de Wundagore, desenhado por John Byrne e uma Graphic Novel chamada Imperador Destino.
07-John Byrne Além de desenhista da época de David Micheline, John Lindley Byrne chegou a desenhar e roteirizar uma curta fase de 15 edições para os Vingadores da Costa Oeste. Nesse tempo, ele contou para o público o que ele chamada de “Sua história do Visão”, em “A busca pelo Visão”, o que levou aos primeiros sinais de loucura da Feiticeira Escarlate. Também introduziu neste meio tempo a versão “Central” dos Vingadores, com Grande Berta, Porta, Chapa e Sr. Imortal. Também foi escritor de 12 edições dos Vingadores, tendo Paul Ryan como desenhista e participando de arcos como Atos de Vingança. Mas neste seu retorno, o que se destaca pra valer são os roteiros de uma de suas vingadoras preferidas, a Sensacional Mulher-Hulk, que ganhou uma mensal nesta época.
06-Steve Englehart Steve Englehart foi o principal roteirista dos vingadores na década de 70, escrevendo cerca de 45 edições entre 1972 a 1976, incluindo sagas como a da Madona Celestial, Coroa da Serpente e a Guerra entre Vingadores e Defensores (republicada no Brasil nos Maiores Classicos dos Vingadores 4). Também escreveu cerca de 35 primeiras edições da mensal Vingadores da Costa Oeste. Curiosamente, Englehart tem outros trabalhos marcantes (apesar de mal vistos aqui no Brasil) relacionados aos Mais Poderosos Heróis da Terra como a série em 12 edições do Visão e Feiticeira Escarlate e a minissérie Avengers Celestial Quest.
05-Stan Lee Pois é, o criador do universo favorito dos leitores de nosso site, Stan Lee, tinha que estar aqui nesta lista entre os cinco de destaque. Foi dele que partiu a idéia de reunir os personagens de aventuras solo de suas revistas de sucesso na época para formar um time que juntos poderiam deter não só Loki, mas qualquer mal que sozinhos eles não poderiam vencer. Stan criou os vingadores em 1963 e permaneceu mais 2 anos escrevendo ao todo 35 edições do grupo. A quarta história, em que reintroduziu Capitão América as HQs, é aclamada e premiada. Muitos dos personagens iniciais que ele colocou nessas primeiras histórias tornaram-se Vingadores de destaque no futuro como Magnum e Espadachim. Outros nomes marcantes são os de vilões – Kang, Immortus e Barão Zemo original são todos criações dessas primeiras histórias.
04- Roy Thomas Roy William Thomas, Jr. teve a árdua tarefa de assumir o título dos Vingadores logo após a passagem de Stan Lee, mas não deixou de modo algum a dever nessa sua tarefa. Roy escreveu Vingadores por seis anos, de 1966 a 1972 estabelecendo boa parte da mitologia dos Mais Poderosos Heróis da Terra, acompanhado quase sempre de fenomenais artistas como John e Sal Buscema e George Perez. Ele é o criador de um dos maiores vilões dos Vingadores, Ultron, assim como de um dos mais clássicos membros, Visão. Seu trabalho mais notável é a clássica história da Guerra Kree-Skrull, que ocorreu em 1972. Roy também foi responsável pelo casamento de Hank Pym com a Vespa na edição 60 dos Vingadores.
03-Roger Stern Roger Stern escreveu uma fase marcante do Capitão América ao lado de John Byrne, mas tambem deixou sua marca nos Vingadores por mais de 50 edições na década de 80, com trabalhos muito marcantes como a derrota dos Vingadores pelos Mestres do Terror, Assalto ao Olimpo e o arco dos X-Men vs Vingadores da década de 80. Também foi responsável por alguns especiais lançados como Avengers: Ultron Imperative, Avengers Two, Avengers Infinity e contribuiu com Busiek em Vingadores Eternamente. Outro fato memorável de Stern é ter criado ao lado de Bob Hall os Vingadores da Costa Oeste, numa minissérie em 4 edições.
02-Kurt Busiek Na Marvel o nome de Busiek é sempre diretamente relacionado ao seu elogiado trabalho em Marvels, com quem teve a honra de trabalhar com Alex Ross. Contudo, Kurt também teve uma curiosa passagem nos Vingadores logo após a revista voltar de “Heróis Renascem”. Ele chamou atenção por ser o cara que trouxe George Perez de volta aos Vingadores, mas também trabalho nesta mesma fase com Alan Davis e Kieron. Escreveu nas mensais passagens memoráveis como saga contra Morgana Le Fay, Ultron Ilimitado e Dinastia Kang. Escreveu minisséries crossovers de destaque como Liga da Justiça vs Vingadores, Vingadores vs Esquadrão Supremo e Vingadores vs Thunderbolts. Contudo, é com Vingadores Eternamente, desenhado por Carlos Pacheco, que Busiek na minha opinião consegue sua maior obra da equipe. Quem já leu sabe que é material que valeria um encadernado no Brasil.
01-Brian Michael Bendis Muitos podem considerar ousadia de minha parte, mas Brian Michael Bendis merece estar na primeira posição, sim. Não falo apenas de seu trabalho por essa história ou aquela em particular, mas pelo conjunto da obra que num trabalho ousado, desconstruiu o grupo numa fase muito ruim e remontou as bases tornando-os finalmente populares. E digo isso antes do sucesso dos filmes.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A DC COMICS ESTA PREPARANDO UMA GUERRA ENTRE A TRINDADE PARA O PRÓXIMO ANO.




Eu entendo que a DC Comics está planejando um "evento" no próximo ano, intitulado A Guerra da Trindade. Até porque a DC comics sem os seus grandes eventos (mesmo com a criação de um novo universo), não seria a DC que nos conhecemos.
Provavelmente este evento se refere à Superman, Mulher Maravilha e Batman. Se isso é uma batalha entre os três, ou uma batalha entre eles e todos os outros, eu não sei. O que eu sei é que isto me parece uma forma que a DC encontrou para redefinir a mitologia dos seus personagens em seu novo universo.

FONTE: bleending cool